Autoestima..

Voltar o olhar para nós mesmos, realizando um processo de autoavaliação permite nos revisitar e consequentemente contribuir para o processo de construção da nossa imagem. Não a imagem que importa aos outros, mas para nós mesmos.

Em psicologia, a autoestima inclui uma avaliação subjetiva que fazemos de nós mesmos, sendo intrinsecamente positiva ou negativa em algum grau. (Sedikides & Gregg).

Carl Rogers, fundador da psicologia humanista, expôs que a raiz dos problemas de muitas pessoas é se desprezarem e se considerarem seres sem nenhum valor e indignos de serem amados.

Nesta abordagem o conceito de Autoestima pode se resumir no seguinte axioma:

“Todo ser humano, sem exceção, pelo mero fato do ser, é digno do respeito incondicional dos demais e de si mesmo; merece estimar-se a si mesmo e que se lhe estime”.

Penso que só pelo fato de existir, qualquer ser humano deve ser amado e respeitado por si mesmo e pelos outros. Me faz pensar ainda no conceito de autoaceitação e autoconfiança, também muito relacionados ao tema. Aceitar-se incondicionalmente se faz primordial. Estamos vivos! Por essa oportunidade que temos, (a de viver), é importante a valorização da ‘capacidade de’, do poder ser.

 Será que há remédio para elevar a autoestima? Há sim! Um belo sorriso no rosto, a aceitação de nossas falhas e a confiança em nossa capacidade de viver. A visão que temos de nós mesmos nos servirá de mapa para seguir os caminhos da vida.

Nossa capacidade de ser e de viver não pode ser questionada. Podemos ser o que quisermos se estivermos propostos a enfrentar nossos medos e nos vestir com um belo e simples sorriso!

Ame-se!

Valorize-se!

Acredite!